
"Cada novo dia nos repete: espere o impossível, faça o possível."
Goethe
@@ Adooooro a Emília de qualquer tempo...
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.
Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.
Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.
Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.
Ei! Olhe... Olhe a sua volta, quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça... Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.
Suba... faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você... não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que... te adoro, simplesmente porque você existe."
Charles Chaplin
... não é apenas para o verbo fazer. Ele foi criado também para o sentir, aprender e dividir. Havendo este equilíbrio ele torna-se nosso aliado e ai descobrimos o quão a vida pode ser boa, muito boa. Do que valem mãos que se *auto-tocam* em vez de serem estendidas na troca? Com o tempo descobrimos que desta forma elas não valem o sentido real da vida. É preciso estar atento. Vivi recentemente um tempo que tanto temia e com medo deixei de aprender sobre algumas experiências que ele poderia me proporcionar. Desacreditei cármicamente no tempo e não vi o quanto ele poderia ser fraterno. Hoje afirmo que respeito o relógio/calendário e serenamente o faço. Eles me fazem mudar e tenho gostado disso embora o mar na face me surpreenda por vezes, o que é normal. O tempo é muito sábio e já entendi isso em minha alma. Resolvi para sempre acreditar profundamente nele, em mim e no que ouvi de Deus. A Cátia de ontem não é a mesma de hoje e quanto a de amanhã? Ora bolas, me dêem tempo que contarei sobre ela. Rsrsrs...
Saiba dizer a mesma coisa com aquela classe aristocrática:"Prosopopéia flácida para acalentar bovinos" (Conversa mole pra boi dormir)
"Romper a fisionomia" (Quebrar a cara)
"Creditar ao primata" (Pagar o mico)
"Dar carga à bolsa escrotal" (Encher o saco)
"Impulsionar bruscamente a extremidade o membro inferior contra a região glútea de alguém" (Dar um pé na bunda)
"Derrubar com a extremidade do membro inferior o suporte central de uma das unidades de acampamento" (Chutar o pau da barraca)
"Deglutir o batráquio" (Engolir o sapo)
"Colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores" (Meter o rabo entre as pernas)
"Derrubar com mortais intenções" (Cair matando)
"Aplicar a contravenção do Sr. João, deficiente físico de um dos membros superiores" (Dar uma de João sem braço)
"Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira" (Nem a pau)
"Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais" (Nem que a vaca tussa)
"Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente"
(Chutar o balde)
"Retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica" (Tirar o cavalinho da chuva)
"Alongar as tíbias" (Esticar as canelas)
"A ruminante bovina deslocou-se para terreno sáfaro e alagadiço" (A vaca foi pro brejo)
"Colóquio soporífero para gado bovino repousar" (História pra boi dormir)
... com a Arca de Noé :
"Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
"Perguntei a um sábio,

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