É...

o amor pede entrega pura e também a coragem de enfrentar o desamor.
mas nesse cenário misterioso mora a teimosia do reacreditar e quando menos esperamos estamos de novo a amar, desamar e tudo de novo como a rir e chorar. -rsrsrs...
ah! o amor. que doce vinho este que embriaga a minha alma e me entorpece os sonhos.
mas de uma coisa eu sei: quero morrer bêbada do que oca no peito.
ah! o amor...
és um amigo-inimigo que não sei viver sem tua companhia nessa arena da vida.
se estou só?
se estou acompanhada?
tanto faz...
eu sei amar e por isso respiro.

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